Prazo de candidatura aos 149 milhões das Mini-Agendas do PT2030 termina esta sexta-feira


As empresas têm até esta sexta-feira para apresentar a sua candidatura às Mini Agendas, uma medida de apoio ao investimento em inovação que conta com uma dotação inicial de 149 milhões de euros.

O concurso — lançado pelo Compete 2030, em conjunto com os Programas Regionais Lisboa 2030 e Algarve 2030, e cujas candidaturas abriram a 31 de janeiro — permite às empresas candidatarem-se a apoios não reembolsáveis (subvenções) direcionados para projetos integrados de investigação e desenvolvimento, e inovação produtiva.

De acordo com um comunicado então divulgado pelo Ministério da Economia, “estes projetos devem focar-se na conclusão do ciclo de inovação de soluções já com algum grau de maturidade, garantindo a sua chegada ao mercado”.

São elegíveis as pequenas e médias empresas (PME) e as small mid-caps, mas também as grandes empresas, desde que em consórcio com PME. Segundo a tutela, também as entidades do sistema de investigação e inovação (ENESII) podem associar-se a estes consórcios.

A área geográfica abrangida pelo concurso são as regiões NUTS II do Continente (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve).

Enquadradas no âmbito do PT 2030, as Mini Agendas são descritas pelo Ministério da Economia como “uma versão mais simples, manobrável e executável das agendas tradicionais do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]”.

O objetivo é contribuir para a reindustrialização da economia portuguesa, reforçando a sua capacidade industrial e especialização na produção de bens e serviços inovadores, de alto valor acrescentado e capazes de competir a nível internacional.


As empresas têm até esta sexta-feira para apresentar a sua candidatura às Mini Agendas, uma medida de apoio ao investimento em inovação que conta com uma dotação inicial de 149 milhões de euros.

O concurso — lançado pelo Compete 2030, em conjunto com os Programas Regionais Lisboa 2030 e Algarve 2030, e cujas candidaturas abriram a 31 de janeiro — permite às empresas candidatarem-se a apoios não reembolsáveis (subvenções) direcionados para projetos integrados de investigação e desenvolvimento, e inovação produtiva.

De acordo com um comunicado então divulgado pelo Ministério da Economia, “estes projetos devem focar-se na conclusão do ciclo de inovação de soluções já com algum grau de maturidade, garantindo a sua chegada ao mercado”.

São elegíveis as pequenas e médias empresas (PME) e as small mid-caps, mas também as grandes empresas, desde que em consórcio com PME. Segundo a tutela, também as entidades do sistema de investigação e inovação (ENESII) podem associar-se a estes consórcios.

A área geográfica abrangida pelo concurso são as regiões NUTS II do Continente (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve).

Enquadradas no âmbito do PT 2030, as Mini Agendas são descritas pelo Ministério da Economia como “uma versão mais simples, manobrável e executável das agendas tradicionais do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]”.

O objetivo é contribuir para a reindustrialização da economia portuguesa, reforçando a sua capacidade industrial e especialização na produção de bens e serviços inovadores, de alto valor acrescentado e capazes de competir a nível internacional.



source https://eco.sapo.pt/2025/05/30/prazo-de-candidatura-aos-149-milhoes-das-mini-agendas-termina-esta-sexta-feira/