A reprogramação das agendas mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) mobilizou mais 319 milhões de euros, elevando o valor total de investimento para 7,3 mil milhões de euros.
Na terça-feira, no programa “Grande Entrevista”, da RTP3, o ministro da Economia tinha anunciado que a reprogramação das agendas tinha aumentado o valor global de apoios em 300 milhões de euros, mas, em comunicado divulgado esta manhã, dá conta de mais 19 milhões além desses 300 milhões. A dotação das agendas mobilizadoras sobe, assim, para um total de 3 mil milhões de euros.
De acordo com a nota do ministério liderado por Manuel Castro Almeida, foram analisados 37 pedidos apresentados pelos consórcios promotores, tendo estado envolvidas 1.757 entidades distintas. “Do investimento total de 7,3 mil milhões de euros são elegíveis para os apoios 5,3 mil milhões de euros”, assinala.
O setor da defesa e da aeronáutica teve o acréscimo mais significativo de apoios, o que está alinhado com a prioridade europeia e nacional de reforço da autonomia tecnológica e industrial. Como anunciou também na entrevista, este reforço de verbas vai permitir construir o primeiro avião português com capacidade civil e militar e sete satélites.
“Todos os restantes setores estratégicos viram os seus apoios reforçados, com exceção da fileira da energia, cuja redução decorreu de uma reavaliação técnica sobre a maturidade das novas tecnologias e de ajustamentos às condições de execução dos projetos, sem prejuízo da sua relevância estratégica”, ressalva a tutela.
A reprogramação das agendas mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) mobilizou mais 319 milhões de euros, elevando o valor total de investimento para 7,3 mil milhões de euros.
Na terça-feira, no programa “Grande Entrevista”, da RTP3, o ministro da Economia tinha anunciado que a reprogramação das agendas tinha aumentado o valor global de apoios em 300 milhões de euros, mas, em comunicado divulgado esta manhã, dá conta de mais 19 milhões além desses 300 milhões. A dotação das agendas mobilizadoras sobe, assim, para um total de 3 mil milhões de euros.
De acordo com a nota do ministério liderado por Manuel Castro Almeida, foram analisados 37 pedidos apresentados pelos consórcios promotores, tendo estado envolvidas 1.757 entidades distintas. “Do investimento total de 7,3 mil milhões de euros são elegíveis para os apoios 5,3 mil milhões de euros”, assinala.
O setor da defesa e da aeronáutica teve o acréscimo mais significativo de apoios, o que está alinhado com a prioridade europeia e nacional de reforço da autonomia tecnológica e industrial. Como anunciou também na entrevista, este reforço de verbas vai permitir construir o primeiro avião português com capacidade civil e militar e sete satélites.
“Todos os restantes setores estratégicos viram os seus apoios reforçados, com exceção da fileira da energia, cuja redução decorreu de uma reavaliação técnica sobre a maturidade das novas tecnologias e de ajustamentos às condições de execução dos projetos, sem prejuízo da sua relevância estratégica”, ressalva a tutela.
source https://eco.sapo.pt/2025/08/27/reprogramacao-reforca-agendas-mobilizadoras-em-319-milhoes-de-euros/
